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Âncora 1
Ansiedade e Estresse
Ansiedade e Estresse

A ansiedade pode se manifestar de diferentes formas e intensidades. Para algumas pessoas, ela surge como uma preocupação incessante, tornando difícil relaxar e dormir. Para outras, é uma sensação de inquietação e tensão permanente, acompanhada de sintomas físicos como aperto no peito, respiração acelerada ou dificuldade de concentração. Há também quem sinta um medo difuso, como se algo ruim estivesse sempre prestes a acontecer, mesmo sem um motivo claro.

Embora a ansiedade seja uma emoção natural e até necessária em certas situações, quando se torna persistente e desproporcional, pode limitar a vida e gerar um estado de vigilância constante, onde a pessoa sente que nunca consegue realmente descansar. Pequenas decisões podem se tornar fonte de angústia, e os pensamentos parecem girar em torno dos mesmos temas, como se fosse impossível interromper esse fluxo de preocupação. Muitas vezes, a tentativa de evitar o que gera ansiedade acaba reforçando ainda mais esse ciclo de sofrimento, fazendo com que a vida emocional fique empobrecida e os desejos, sufocados por um medo difuso.

O processo terapêutico não apenas permite acessar os sentidos inconscientes que sustentam esse estado de alerta constante, mas também possibilita perceber e transformar padrões arraigados na forma de pensar e interpretar as experiências. Muitas vezes, certos modos de perceber o mundo e a si mesmo se estabelecem como defesas psíquicas que, apesar de inicialmente protetoras, acabam limitando a liberdade emocional. Compreender esses mecanismos e permitir-se questioná-los abre espaço para novas formas de sentir, pensar e se relacionar, trazendo mais flexibilidade e espontaneidade à experiência emocional.

Na terapia, não se trata apenas de aprender a lidar melhor com a ansiedade, mas de investigar como ela se articula na história psíquica de cada um, como estrutura modos de estar no mundo e de que maneira pode ser ressignificada. Essa ampliação da compreensão interna permite que a pessoa encontre um equilíbrio mais autêntico na forma de viver.

Depressão e Sofrimento Emocional

A depressão nem sempre se manifesta de forma evidente. Para algumas pessoas, ela aparece como uma tristeza persistente, mas para outras, pode se expressar como um cansaço emocional que não melhora com o descanso, uma sensação de vazio, uma perda de interesse pelas coisas que antes traziam prazer ou um afastamento gradual das relações. Muitas vezes, a pessoa continua cumprindo suas responsabilidades, mas sente como se estivesse apenas seguindo os dias sem se envolver verdadeiramente com a vida.

Além dos aspectos emocionais, a depressão pode se manifestar no corpo: dores persistentes, alterações no sono e no apetite, falta de energia ou uma sensação de peso que dificulta qualquer iniciativa. Pensamentos autodepreciativos, sentimentos de culpa ou uma autocrítica excessiva podem reforçar ainda mais esse estado, fazendo com que a busca por ajuda pareça distante.

No processo terapêutico, não se trata apenas de aliviar os sintomas ou investigar as origens desse sofrimento, mas de compreender como ele se articula no presente e como afeta a relação do sujeito consigo mesmo, com os outros e com o mundo. Muitas vezes, a depressão envolve um afastamento do próprio desejo e da possibilidade de se reconhecer naquilo que faz sentido para si. A terapia oferece um espaço onde essas questões podem ser elaboradas, permitindo que a pessoa reencontre formas mais autênticas de se implicar na própria vida e de recuperar um sentido de pertencimento e vitalidade.

Relacionamentos
Dificuldades nos Relacionamentos

Os relacionamentos ocupam um lugar central na vida emocional. Eles podem ser fontes de apoio, crescimento e pertencimento, mas também podem despertar angústia, frustração e padrões de repetição que parecem difíceis de mudar. Algumas pessoas sentem que suas relações seguem um roteiro conhecido: conflitos recorrentes, dificuldade em estabelecer vínculos duradouros, medo da rejeição ou da intimidade, sensação de estar sempre cedendo demais ou, ao contrário, de não conseguir se abrir emocionalmente.

Nem sempre essas dificuldades são percebidas com clareza. Muitas vezes, reações automáticas em situações afetivas carregam marcas de experiências anteriores, influenciando a maneira como nos aproximamos ou nos afastamos dos outros. Algumas pessoas se veem presas a dinâmicas que geram sofrimento, sem compreender por que certos padrões se repetem ou por que algumas relações parecem mais difíceis de sustentar.

Essas dificuldades podem se manifestar tanto em relacionamentos amorosos e sociais quanto em vínculos familiares. Conflitos persistentes com pais, irmãos ou filhos podem gerar grande sofrimento, muitas vezes marcado por padrões de comunicação desgastados, expectativas frustradas e dificuldades em estabelecer limites. Relações familiares podem trazer tanto segurança quanto desafios profundos, e a terapia possibilita um espaço para compreender essas dinâmicas e buscar formas mais saudáveis de convivência.

O processo terapêutico possibilita investigar como essas questões se manifestam no presente, ajudando a compreender as emoções e expectativas que surgem nos vínculos. Ao longo da análise, torna-se possível reconhecer e transformar formas de se relacionar, desenvolvendo mais segurança para expressar sentimentos e construir laços mais equilibrados e satisfatórios. A terapia não busca impor um jeito certo de se relacionar, mas ampliar as possibilidades de viver relações mais saudáveis, genuínas e alinhadas com aquilo que faz sentido para cada um.

Terapia para Crianças
Psicoterapia para Crianças

A infância é um período de intensa construção emocional, psíquica e corporal. É nessa fase que a criança desenvolve seus primeiros vínculos, aprende a lidar com frustrações e começa a estruturar sua forma de compreender o mundo e a si mesma. O corpo e a motricidade também fazem parte desse processo, pois é por meio do brincar, do movimento e da experimentação sensorial que a criança organiza suas emoções e vivências. No entanto, quando surgem dificuldades nesse desenvolvimento, os sentimentos podem se manifestar de maneira indireta, por meio do comportamento, da brincadeira ou até de sintomas físicos.

Muitas vezes, as emoções da criança ainda não encontram palavras para serem expressas. Em vez disso, podem aparecer como medos excessivos, birras intensas, dificuldades na escola, retraimento, alterações no sono, agitação ou atrasos no desenvolvimento. Algumas dessas mudanças são transitórias, mas outras podem indicar um sofrimento emocional que precisa ser compreendido e elaborado.

A psicoterapia infantil oferece um espaço seguro onde a criança pode não apenas expressar seus sentimentos, mas também desenvolver a capacidade de pensar sobre suas emoções e construir um mundo interno mais estruturado. Para muitas crianças, o brincar é a principal forma de comunicação e simbolização, permitindo que conflitos internos e angústias sejam elaborados. No entanto, algumas crianças encontram dificuldades justamente nesse aspecto, tendo um brincar restrito, pouco criativo ou repetitivo, ou até mesmo uma resistência à brincadeira. Nesses casos, a terapia auxilia na construção gradual da capacidade de brincar, imaginar e simbolizar, facilitando o amadurecimento emocional e a regulação dos impulsos.

O trabalho terapêutico não ocorre isoladamente: os pais ou responsáveis são parte essencial desse processo, sendo acompanhados para que possam compreender melhor as necessidades emocionais da criança e fortalecer os vínculos familiares.

Cada criança se desenvolve no seu tempo, e o papel da terapia não é acelerar esse processo, mas oferecer suporte para que ela amadureça suas capacidades e potencialidades, desenvolvendo recursos internos para lidar com desafios emocionais e impulsos de maneira mais integrada e saudável.

Terapia para Adolescentes
Psicoterapia para Adolescentes 

A adolescência é um período de intensas transformações, em que o jovem precisa lidar com mudanças no corpo, na identidade e nos relacionamentos. Essa fase pode despertar inseguranças, angústias e conflitos que nem sempre são fáceis de compreender e expressar. O desejo de maior autonomia frequentemente se choca com a necessidade de apoio, gerando tensões internas e familiares.

Além das oscilações emocionais naturais desse período, muitos adolescentes vivenciam sentimentos de inadequação, crises de ansiedade, impulsividade, dificuldade em lidar com frustrações ou uma sensação de vazio e falta de pertencimento. Em alguns casos, essas dificuldades podem levar a isolamento, baixa autoestima, desmotivação escolar ou comportamentos de risco. A relação com a autoimagem e as mudanças corporais também pode ser desafiadora, especialmente em uma época marcada pelo impacto das redes sociais e das comparações constantes.

A psicoterapia oferece um espaço de acolhimento e escuta onde o adolescente pode explorar suas emoções, compreender seus dilemas e desenvolver recursos internos para enfrentar os desafios dessa fase. Como nem sempre ele consegue verbalizar suas angústias, a terapia auxilia na organização das experiências emocionais e na construção de uma identidade mais integrada.

Muitos adolescentes vivenciam conflitos entre o desejo de independência e a necessidade de apoio emocional. A terapia permite que ele compreenda melhor seus impulsos, inseguranças e relações, além de ajudar a construir formas mais saudáveis de lidar com o estresse acadêmico, os desafios interpessoais e o impacto do mundo digital sobre a autoestima e os vínculos sociais.

Diferentemente da terapia infantil, o trabalho com adolescentes enfatiza a autonomia na condução do processo, respeitando seu espaço de fala e seu tempo para elaborar as questões que emergem. A participação da família pode ser importante, mas sempre de forma a fortalecer seu amadurecimento sem comprometer sua individualidade.

O objetivo da terapia não é fornecer respostas prontas, mas ajudar o adolescente a se conhecer melhor, lidar com suas emoções de forma mais consciente e construir relações mais saudáveis consigo mesmo e com os outros. Esse processo possibilita que ele desenvolva maior segurança emocional para atravessar essa fase de descobertas e transformações de maneira mais autêntica e equilibrada.

Terapia de Jovens
Crises Existenciais e Busca por Propósito

Em determinados momentos da vida, é comum questionarmos quem somos, qual o nosso propósito e para onde estamos indo. Essas dúvidas podem surgir em períodos de transição – mudanças na carreira, término de relacionamentos, saída da casa dos pais, chegada da maternidade ou aposentadoria –, mas também podem aparecer sem um motivo aparente, trazendo uma sensação de deslocamento e incerteza.

A crise existencial nem sempre está ligada a um sofrimento intenso, mas pode gerar inquietação, frustração e um sentimento de que falta algo, mesmo quando tudo parece estar no lugar. Algumas pessoas sentem que estão apenas seguindo um roteiro esperado pela sociedade, sem real conexão com aquilo que fazem ou desejam. Outras enfrentam um conflito interno entre o que esperam de si e o que realmente querem.

Além disso, diante de grandes mudanças, pode surgir o medo do desconhecido, a insegurança sobre qual caminho seguir e a dificuldade em se comprometer com uma decisão. O peso das expectativas externas e a autocobrança podem levar à paralisia, tornando qualquer escolha um motivo de ansiedade.

A terapia oferece um espaço para refletir sobre esses questionamentos, compreender o que está por trás dessas angústias e encontrar formas mais autênticas de se posicionar no mundo. O processo não busca fornecer respostas prontas, mas ampliar a capacidade de lidar com a incerteza e construir caminhos mais alinhados com aquilo que realmente faz sentido para cada um.

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Fábio Bisol Brum

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